CRISE NA GRÉCIA: ENTENDA


A crise financeira da Grécia pode ter profundas implicações para outros países europeus e para a economia mundial.

Num momento de protestos em Atenas contra as medidas de austeridade impostas pelo governo, o premiê George Papandreou conseguiu sobreviver a uma moção de desconfiança do Parlamento, após anunciar mudanças no seu gabinete.

O premiê tenta também aprovar novas medidas de contenção de gastos necessárias para que a União Europeia (EU) e o FMI continuem efetuando os pagamentos do pacote de resgate que prometeram à Grécia e coloquem em prática um segundo pacote, cujos termos deverão ser definidos em julho.

Por que a Grécia já precisa de um segundo pacote de resgate?
O pacote original foi aprovado há pouco mais de um ano, em maio de 2010.

A razão para o resgate é que o país estava tendo dificuldades em obter dinheiro emprestado no mercado para quitar suas dívidas. Por isso recorreu à União Europeia (EU) e ao FMI.

A ideia era dar à Grécia tempo para sanear sua economia, o que reduziria os custos para que o país obtivesse dinheiro no mercado.

Mas isso não ocorreu até agora. Pelo contrário: a agência de classificação de risco S&P recentemente deu à Grécia a pior nota de risco do mundo (dentre os países monitorados pela agência).

Assim, o país continua tendo diversas dívidas a serem quitadas, mas não é capaz de obter dinheiro comercialmente para refinanciá-las.

Por que a Grécia está nessa situação?
A Grécia gastou bem mais do que podia na última década, pedindo empréstimos pesados e deixando sua economia refém da crescente dívida.

Nesse período, os gastos públicos foram às alturas, e os salários do funcionalismo praticamente dobraram.

Enquanto os cofres públicos eram esvaziados pelos gastos, a receita era afetada pela evasão de impostos - deixando o país totalmente vulnerável quando o mundo foi afetado pela crise de crédito de 2008.

O montante da dívida deixou investidores relutantes em emprestar mais dinheiro ao país. Hoje, eles exigem juros bem mais altos para novos empréstimos que refinanciem sua dívida.

O que a Grécia está fazendo para reverter a crise?
A Grécia apresentou planos para cortar seu deficit de maneira escalonada.

Para alcançar isso, o Parlamento grego aprovou em maio um pacote de medidas de austeridade para economizar 4,8 bilhões de euros.

O governo quer congelar os salários do setor público e aumentar os impostos e ainda anunciou o aumento do preço da gasolina.

Pretende também aumentar a idade para a aposentadoria, em uma tentativa de economizar dinheiro no sistema de pensões, já sobrecarregado.

A população reagiu com protestos, alguns deles violentos.

Muitos servidores públicos acreditam que a crise foi criada por forças externas, como especuladores internacionais e banqueiros da Europa central.

Os dois maiores sindicatos do país classificaram as medidas de austeridade como "antipopulares" e "bárbaras".

Por que a Grécia não declara moratória de suas dívidas?
Se o país não fosse membro da zona do euro, talvez fosse tentador declarar a moratória, o que significaria deixar de pagar os juros das dívidas ou pressionar os credores a aceitar pagamentos menores e perdoar parte da dívida.

No caso da Grécia, isso traria enormes dificuldades. As taxas de juros pagas pelos governos da zona do euro têm sido mantidas baixas ante a presunção de que a UE e o Banco Central Europeu proveriam assistência a países da região, justamente para evitar calotes.

Uma moratória grega, além de estimular países como Irlanda e Portugal a fazerem o mesmo, significaria um aumento de custos para empréstimos tomados pelos países menores da UE, sendo que alguns deles já sofrem para manter seus pagamentos em dia.

Se Irlanda e Portugal seguissem o caminho do calote, os bancos que lhes emprestaram dinheiro seriam afetados, o que elevaria a demanda por fundos do Banco Central Europeu.

Por isso, enquanto a Europa conseguir bancar a ajuda aos países com problemas e evitar seu calote, é provável que continue fazendo isso.

Então por que os países europeus não concordam logo com um novo pacote de resgate?
O problema é que o governo alemão quer que os bancos compartilhem as agruras de um segundo resgate.

Isso significaria que, em vez de a Grécia tomar dinheiro emprestado da UE para pagar dívidas de vencimento imediato, os bancos teriam de concordar em renegociar essas dívidas, provavelmente em termos mais favoráveis aos gregos.

O governo francês e o Banco Central Europeu advertiram que tal reestruturação da dívida seria considerada por muitos como uma moratória, o que, por sua vez, continuaria dificultando que a Grécia voltasse a tomar empréstimos comercialmente.

Mas governos europeus talvez estejam sendo influenciados pela quantidade de dinheiro que seus próprios bancos já emprestaram aos gregos.

A agência de classificação de risco Moody's já declarou que pode rebaixar a nota dos três maiores bancos da França por causa de sua vulnerabilidade à dívida grega.

A crise na Grécia pode se espalhar?

Se a Grécia promover um calote, os problemas podem se espalhar para a Irlanda e Portugal.

Mesmo sem uma moratória, ainda pode haver dificuldades, já que os pacotes de resgate oferecidos a esses dois países foram estruturados para ajudar Lisboa e Dublin até que seus governos fossem novamente capazes de obter dinheiro no mercado - como no caso de Atenas.

Um calote grego pode fazer com que investidores questionem se a Irlanda e Portugal não seguirão o mesmo caminho.

O problema real diz respeito ao que acontecerá com a Espanha, que só tem conseguido obter dinheiro no mercado a custos crescentes.

A economia espanhola equivale à soma das economias grega, irlandesa e portuguesa. Seria muito mais difícil para a UE estruturar, caso seja necessário, um pacote de resgate para um país dessa dimensão.


DICAS PARA SE DAR BEM NO ENEM



A um mês do Enem

As provas do Enem deste ano serão realizadas nos dias 23 e 24 de outubro, em todo o País

daqui a um mês, pelo menos 5 milhões de estudantes darão início à maratona de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para auxiliar quem está se preparando para as provas, que pode garantir vagas em universidades públicas e privadas de todo o País, reuni algumas dicas de professores que podem ser úteis nesta reta final.

De acordo com o especialista em Enem e presidente de honra do Instituto Henfil, Mateus Prado, para quem ainda não conhece o modelo de questões do Enem, o importante agora é refazer as provas anteriores. Segundo ele, assim o candidato não vai se "surpreender" com uma prova mais extensa e com menos "decoreba". "Ele vai saber as diferenças de um vestibular tradicional".

Para quem já fez isso, a dica é se focar nos conteúdos mais cobrados em cada disciplina. Na área de Ciências da Natureza, os candidatos devem revisar temas como biodiversidade, eletricidade e ligações químicas. Em Ciências Humanas, os conteúdos mais exigidos devem ser as revoluções agrícola, industrial e da internet e seus reflexos no comportamento dos indivíduos, além de conceitos ligados à democracia. Outro tema importante é a Constituição Brasileira de 1998 e os seus desdobramentos, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Estatuto da Igualdade Racial.

Os professores explicam que a prova de Linguagens é mais focada na interpretação de textos, mas que é importante revisar os conceitos ligados aos movimentos literários e artísticos. Já na área de Matemática, o fundamental na reta final é revisar questões de geometria básica, álgebra e estatística.

Já para a redação, a dica de Mateus Prado é ficar atento a assuntos atuais e que podem ser cobrados como tema do texto, como cidadania e direitos humanos (garantias conquistadas a partir da Constituição Federal de 1988), a relação do homem com o meio ambiente (aquecimento global), novas tecnologias da informação e a liberdade de imprensa (como as redes sociais influenciam na participação política). O especialista lembra ainda que a redação deve ter, no mínimo, oito linhas e não pode ser assinada. O ideal, segundo ele, é desenvolver os argumentos em cinco parágrafos, com cerca de 7 linhas cada.

Atualidades


Além de revisar os principais conteúdos, o candidato precisa focar o estudo nas atualidades. "Principalmente” para a prova de ciências humanas, os estudantes precisam estar atentos ao que acontece no País e no mundo. É fundamental ler jornais e acompanhar as notícias pela internet.

Fiquem aos assuntos sobre a crise nuclear no Japão após o tsunami que devastou o País em março deste ano, as fontes alternativas de energia, como a eólica, além dos investimentos no Brasil com o pré-sal. Para quem ainda não está por dentro desses assuntos. É preciso "correr em busca de informação".

Prova extensa


Os candidatos também precisam se preparar para uma
maratona extensa de provas. "Com 90 questões cada dia, muitos estudantes chegam na pergunta 65 exaustos e não conseguem um bom resultado. Além do conhecimento, é uma prova de resistência, que exige preparo físico e emocional".

"A dica que eu dou é ler cada enunciado e separar o que é importante. A maioria das perguntas conta uma historinha para no final apresentar o que quer. O estudante não pode perder muito tempo nessa leitura, é preciso focar no que a questão pede". O “recomendado” é que não se perca mais de três minutos com cada questão. Para a redação, a dica é deixar uma hora reservada para fazer um bom texto.


Abraço, Prof. Fabiano

PROFESSORES PRA QUE???

NÃO PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO
NÃO PRECISAMOS DE PROFESSORES
AFINAL....
PARA QUE SER UM PAIS DE 1° MUNDO SE ESTA BOM ASSIM.
Ronaldinho Gaúcho: R$ 1.400.000,00 por mês.
"Homenageado na Academia Brasileira de Letras"... LETRADO ELE

Tiririca: R$ 36.000,00 por mês, fora os auxílios e mordomias;
"Membro da Comissão de Educação e Cultura do Congresso"...COMO DIZ OS GAUCHOS 
- TCHÊ...  QUE TAL?
TRADUZINDO, O SALÁRIO DO PALHAÇO AI, PAGA SÓ 30 PROFESSORES, E PARA AQUELES QUE ACHAM QUE EDUCAÇÃO NÃO É IMPORTANTE, CONTRATA O TIRIRICA PARA DAR AULA PARA SEU FILHO.

Um funcionário da Sadia (nada contra) ganha hoje o mesmo salário de um ACT ou um professor iniciante, levando em consideração para trabalhar na empresa você precisa ter o fundamental, ou seja, de que adianta estudar, fazer pós e mestrado?

Piso Nacional dos professores: R$ 1.187,00...
Moral da História:
Os professores ganham pouco, porque só servem para nos ensinar coisas inúteis como: 
ler, escrever e pensar.
Sugestão:
Mudar a grade curricular das escolas, que passaria a ter as seguintes matérias:
- Educação Física: Futebol
- Música: Sertaneja, Pagode, Axé
- História: Grandes Personagens da Corrupção Brasileira
                 Biografia dos Heróis do Big Brother
             Evolução do Pensamento das "Celebridades"
História da Arte: De Carla Perez a Faustão
- Matemática: Multiplicação Fraudulenta do Dinheiro de Campanha
Cálculo Percentual de Comissões e Propinas
- Português e Literatura:
??????????????????????? Para quê??????????? ???????????
- Biologia, Física e Química:
 Excluídas por excesso de complexidade

Está bom ou quer MAIS!!!!!!!!!!!!!
ESSE É O NOSSO BRASIL!!!!!!